terça-feira, 30 de novembro de 2010

domingo, 28 de novembro de 2010

..e Cachupa....




Zé Mourinho - Maradona

Depois de ver "El Special"...


sábado, 27 de novembro de 2010

Para os meus Pais!!!



....não é preciso dizer aqui o quanto amo os meus Pais!!! Eles e os meus filhos são TUDO o que mais amo na vida!!! Obrigada Mãe, obrigada Pai!!!

Zeca e eu!!!

Estas músicas são para mim e para, quem como eu, ama Zeca Afonso!!!



quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Martocas e eu!!



Que mais eu posso pedir a Deus tendo eu uma filha assim???

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

PARABÉNS Minha Filha!!! 17 de Novembro de 2010...

Para a "minha princesa" do meu reino encantado a minha canção de "ninar".
Há um ano postei esta musica para ti...hoje, recordo-a tb!! Era como tu adormecias no meu colo...depois, adormecias as tuas bonecas com ela!!! Adoro-te minha filha!!! O meu amor incondicional!!!PARABÉNS Martocas!!!Beijo


quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Rendo-me!!!

As lições que nos chegam do Chile, da “Operação Resgate dos Mineiros de S. José”.



Este país vulgarmente dito da “América Latrina” deu várias lições ao
mundo que convém não ignorar.
O Chile:
Saído do Pinochet, refez-se. Tem feito contas com a história.
Saído de um tremendo sismo e tsunami, refez-se. Sem choradinhos.
Agora a “Operação Resgate” onde se viu a braços com um salvamento
nunca antes feito noutra parte do mundo. Sacar cá para fora 33 homens
encurralados a 700 m de profundidade.

Vamos começar pela lição de amor aos seu mineiros, em contraste com os
russos, por exemplo, no caso do submarino onde deixaram morrer mais de
100 marinheiros da forma mais vil.
Não esqueço uma mulher a ser injectada em plena demonstração de
repulsa, pela forma como o governo desprezou os seus homens, pelo
estúpido segredo militar.
Não esqueço os mineiros chineses que morrem como toupeiras encurraladas.
Não esqueço os mineiros portugueses que são esquecidos nas suas doenças.

A “Operação Resgate” teve um planeamento exemplar. Não anunciaram um
salvamento para amanhã, para depois ser adiado para o próximo mês e
para o próximo ano, como sucederia cá.
Não, foi anunciado para o Natal e antecipado dois meses. Brilhante!

Na “Operação Resgate” não enriqueceu nenhum político. Nem mesmo vai
acontecer nenhuma derrapagem financeira. A empresa mineira viu as suas
contas congeladas para não se furtar às responsabilidades como
pretendia fazer.

A “Operação Resgate” foi de tal forma planeada que não se viu ninguém,
atropelar ninguém. Todos sabiam perfeitamente bem… o que fazer.
Engenharia perfeita como dizia a BBC. Todo o mundo irá beber na
experiência e na lição Chilena. Todo o mundo está vergado.

Na “Operação Resgate” os jornalistas estiveram sempre arredados da
zona de trabalhos, com a sua bancada construída para o efeito. Mais de
2000.

Na “Operação Resgate” não se viram molhadas de polícias ou militares
para conter a turba de familiares, jornalistas, curiosos e
alcoviteiros.

Na “Operação Resgate” nenhum chefe de bombeiros, médico, engenheiro,
ou penetra… deu entrevistas idiotas para a televisão.

Na “Operação Resgate de S. José” falou-se pouco e trabalhou-se muito e bem.

Na “Operação Resgate” nada foi deixado ao acaso. Tudo foi previsto,
tudo foi calculado.
O joelho só serviu para dobrar a perna e não como mesa de trabalho.

O mundo está rendido à eficácia dos Chilenos.

Deixem de dizer “América Latrina” e olhem para o "lameiro que está à porta".


....e rendida fico ao artigo, a quem me o enviou e à razão de ser de tudo isto!!

Palavras para quê???



....cada dia mais actual..

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Linda

sábado, 6 de novembro de 2010

Do tempo do vendaval...

....sequência lógica de uma grande dor de corno!!!




sexta-feira, 5 de novembro de 2010

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

PAULO NOZOLINO DEVOLVE PRÉMIO AICA/MCCOMUNICADO

PAULO NOZOLINO DEVOLVE PRÉMIO AICA/MCCOMUNICADO
Recuso na sua totalidade o Prémio AICA/MC 2009 em repúdio pelo comportamento obsceno e de má fé que caracteriza a actuação do Estado português na efectiva atribuição do valor monetário do mesmo. O Estado, representado na figura do Ministério da Cultura (DGARTES), em vez de premiar um artista reconhecido por um júri idóneo pune-o! Ao abrigo de "um parecer" obscuro do Ministério das Finanças, todos os prémios de teor literário, artístico e científico não sujeitos a concurso são taxados em 10% em sede de IRS, ao contrário do que acontece com todos os prémios do mesmo cariz abertos a candidaturas.
A saber: Quem concorre para ganhar um prémio está isento de impostos pelo Código de IRS. Quem, sem pedir, é premiado tem que dividir o seu valor com o Estado!
Na cerimónia de atribuição do Prémio foi-me entregue um envelope não com o esperado cheque de dez mil euros, como anunciado publicamente, mas sim com uma promessa de transferência bancária dessa mesma soma, assinada por Jorge Barreto Xavier, Director Geral das Artes. No dia seguinte, depois do espectáculo, das luzes e do social, recebo um e-mail exigindo-me que fornecesse, para que essa transferência fosse efectuada, certidões actualizadas da minha situação contributiva e tributária, bem como o preenchimento de uma nota de honorários, onde me aplicam a mencionada taxa de 10%, cuja existência é justificada pelo Director Geral das Artes como decorrendo de um pedido efectuado por aquela entidade à Direcção-Geral dos Impostos para emitir "um parecer no sentido de que, regra geral, o valor destes prémios fosse sujeito a IRS".
Tomo o pedido de apresentação das certidões como uma acusação da parte do Estado de que não tenho a minha situação fiscal em dia e considero esse pedido uma atitude de má fé. A nota de honorários implica que prestei serviços à DGARTES. Não é verdade. Nunca poderia assinar tal documento.
Se tivesse sido informado do presente envenenado em que tudo isto consiste não teria aceite passar por esta charada.
Nunca, em todos os prémios que recebi, privados ou públicos, no país ou no estrangeiro, senti esta desconfiança e mesquinhez. É a primeira vez que sinto a burocracia e a avidez da parte de quem pretende premiar Arte. Não vou permitir ser aproveitado por um Ministério da Cultura ao qual nunca pedi nada. Recuso a penhora do meu nome e obra com estas perversas condições. Devolvo o diploma à AICA, rejeito o dinheiro do Estado e exijo não constar do historial deste prémio.

Paulo Nozolino
1 de Julho de 2010


....sem comentários...