sexta-feira, 27 de junho de 2014

SINTO-ME!!


Sinto-me abençoada;
Sinto-me bem;
Sinto-me EU;
Sinto-me alegre;
Sinto o vento
Sinto a brisa
Sinto o sentir
Sinto que a vida de novo sorriu!!

Não sei se andei depressa de mais...mas sei que o sorriso voltou!!!


quarta-feira, 25 de junho de 2014

Página da cultura ......ehehehehehe (RAMADA CURTO)



Ramada Curto, distinto advogado, político e dramaturgo da primeira metade do séc. XX, interveio nalguns dos processos-crime mais célebres do seu tempo, deixando variadíssimas e brilhantes "histórias" para a posteridade. Aqui vos deixo uma delas:


Patrocinador da defesa de um arguido acusado de chamar "filho da puta" ao ofendido, expressão que, na altura era considerada altamente ofensiva, Ramada Curto, inicia as suas alegações começando por chamar a atenção do juiz para o facto de, muitas vezes se utilizar essa expressão em termos elogiosos ("Ganda filho da puta, és o melhor de todos !") ou carinhosos ("Dá ca um abraço, meu grande filho da puta !") tendo concluido da seguinte forma :
"E até aposto que, neste momento, V. Exa., Meretíssimo Juíz, estará a pensar o seguinte :
'Olha do que este filho da puta não se havia de ter lembrado só para safar o seu cliente !'.
Chegada a hora da sentença, o juiz volta-se-se para o réu e diz :
"O senhor vai absolvido, mas bem pode agradecer ao filho da puta do seu advogado".

segunda-feira, 23 de junho de 2014

PARABÉNS PAI!! 23-06-2014

Poucas palavras tenho para te dizer - que te amo, que quero SEMPRE o melhor para ti, que estás SEMPRE no meu coração e no meu pensamento!
ADORO-TE PAI!
!


sexta-feira, 20 de junho de 2014

quarta-feira, 18 de junho de 2014

TERESA LEAL COELHO, UMA DEPUTADA «DE GINJEIRA»...



(esta pose diz tudo...)



TERESA LEAL COELHO, UMA DEPUTADA «DE GINJEIRA»...
Por Alfredo Barroso (Notas)

“Como não quero ir longe de mais nas injunções e vocativos à deputada e vice-presidente da bancada parlamentar do PPD, Teresa «Preocupada e Perplexa» Leal «a» Coelho, passo a palavra ao meu amigo PEDRO REIS:

«Acabado de chegar a casa, ligo a televisão e já só apanho a parte final da declaração do presidente do Tribunal C...onstitucional e, três cigarros depois, as declarações dos representantes dos Partidos.
A cerca de 5850 quilómetros de Lisboa, acaba por me entrar em casa uma deputada da república a proclamar a sua perplexidade e a zurzir, forte e feio, nos juízes do Tribunal.
Dei por mim a pensar que esta deputada, Teresa Leal Coelho de seu nome, deputada da República por escolha pessoal do primeiro-ministro, deverá ter sido escolhida para fazer esta declaração pela experiência que tem de comentar decisões dos Tribunais portugueses.
«Quando foi despedida de administradora do Centro Cultural de Belém, o então presidente, Fraústo da Silva, explicou que a senhora se teria enrolado numa série de trapalhadas que envolviam o favorecimento de amigos e o abuso de funções e do nome da instituição.
Tudo acabou em Tribunal com a futura deputada condenada duas vezes. A propósito da sua dupla condenação a futura deputada declarou, na altura, que as sentenças continham vícios de obscuridade (?!) e falta de transparência (?!). Juro que é verdade.
Mas explicou também que só não voltou a recorrer porque deixou passar os prazos legais para o fazer. Sendo profissionalmente advogada é, no mínimo, estranho e absurdo.
«Um país que tem um presidente em Belém a fazer lembrar, cada vez mais, Américo Tomás em versão embalsamada, a quem não falta, inclusivamente, a sua Gertrudes e que elege para deputados da República gente desta natureza (e faço a justiça de concordar que os/as há em todos os partidos) deve, no mínimo, parar para pensar, mas não auguro nada de bom para o futuro.


PS: Atacar uma senhora, não é bonito. Penitencio-me por isso. Tenho, no entanto, uma atenuante.
Esta senhora também foi administradora da SAD do Benfica sob a presidência de Vale e Azevedo. Fez, portanto, parte da pandilha que ia destruindo o Clube.”

ULS DE CASTELO BRANCO PROPÕE NOVOS ENCARGOS ÀS JUNTAS


Isto sim é preocupante!!


A Unidade Local de Saúde de Castelo Branco deixou de apoiar as juntas de freguesia na limpeza das extensões de saúde e propôs às autarquias que assumam as despesas do funcionário administrativo.

Desde o passado mês de Abril que a ULS deixou de pagar às juntas de freguesia o apoio que, no caso da União de freguesias de Aldeia do Bispo, Águas e Aldeia de João Pires, representa menos 6.400 euros por ano no orçamento da nova freguesia que tem três extensões de saúde, "uma por cada aldeia“. No caso do concelho de Penamacor, todas as freguesias cedem gratuitamente as instalações à ULS, além disso pagamos água, electricidade, aquecimento, tudo, no entanto, as instalações precisam de ser limpas e a ULS, na altura, fez protocolos com todas as juntas e transferia uma determinada importância para todas as juntas fazerem a limpeza das instalações. Essa verba, não chegando, diminuía o encargo”.

Segundo José Aníbal, presidente da União de freguesias de Aldeia do Bispo, Águas e Aldeia de João Pires, a Unidade Local de Saúde de Castelo Branco pretendia também imputar às juntas de freguesia o custo do funcionário administrativo, mas a proposta foi rejeitada pelos autarcas “queriam ainda que pagássemos ao funcionário administrativo que ali está e as taxas iam para a ULS. Na última reunião ficou acordado que as juntas iriam assumir a limpeza e tudo o que já assumiam, menos o funcionário administrativo”.

Uma realidade que se estende a todo o concelho de Penamacor e aos concelhos que integram a ULS de Castelo Branco.

(Rádio Cova da Beira)

terça-feira, 17 de junho de 2014

" A Fuga da Rataria"


Da autoria do jornalista Alexandre Pais, não resisto à divulgação de um excerto do texto recentemente publicado, o qual ilustra bem o estado a que chegou o nosso Partido. Isto merece uma profunda reflexão.


“A fuga da Rataria”

“Mas o que de facto anuncia o fim do mandato do actual secretário-geral socialista é a movimentação da rataria, que já cheirou a entrada da água no porão e sabe que o instinto de sobrevivência é agora o chefe até á chegada do novo dono.
E, quando partem, os ratos não têm vergonha, não fogem para ver no que dá, não fogem com respeito por quem serviram, não fogem simplesmente para viver.
Fogem com as desculpas dos cobardes, fogem alegando “graves divergências” com quem antes tanto beijavam na boca, fogem já com bajulações àquele que juram querer ajudar – para um dia o traírem também.
Um líder que aceita esta gente não vai longe, fica ferido de morte”.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

8 e 9 de Junho de 2014


As minhas considerações sobre a Festa da Senhora da Póvoa de 2014


Irei ter com certeza muitos comentários negativos mas…prometi, e assim o faço!
Não gostei da Festa da Senhora da Povoa!
O Sr. Bispo da Guarda que DEVIA ter estado lá, não compareceu – fez mudar a hora da Missa de Segunda Feira porque era imperioso que estivesse com o Cavaco -. Mandou um representante!
Ele é o representante máximo da Igreja não da sociedade civil!!
Continua o palco de feira onde se ouvem os mega altifalantes – de tudo se vende, desde roupas (muitas) aos chás e mezinhas, cuecas e afins…(verifiquei que os feirantes têm que pagar à Comissão de Mordomos da Senhora da Póvoa uma certa quantia(?)
Padre novo, ideias novas, contesto-as, e uma Festa que me entediou!
Refiro-me agora à Missa Campal de Domingo – foi no Altar Mor do Recinto…sempre foi à entrada da Capela (porque não este ano??) – achei que não congregou tanta gente (?).
Não consegui estar até ao fim. O sermão entediou-me, a voz do Padre era demasiado aguda para os meus ouvidos cansados de tanta berraria!
Fui depois na segunda feira à procissão do adeus a Nossa Senhora – o Padre agradeceu a toda a gente (ainda bem) só não agradeceu à Junta de Freguesia – porquê?? Que eu saiba, a Junta contribui SEMPRE com muita coisa (estão dois membros da Junta como mordomos da Senhora da Póvoa) – só o trabalho deles devia ser reconhecido! Que eu saiba, mão-de-obra, herbicida, e outos coisas foram disponibilizados e não há um agradecimento? Será que o Sr. Padre Eduardo pensa que o Vale não tem Junta de Freguesia ou que estamos agregados a uma qualquer Freguesia?
Na hora do Adeus a Nª. Srª., por cima dos cânticos que comovem toda a gente, havia um “sermão” que fazia com que as lágrimas e os lenços brancos deixassem de ter sentido.
Nem de tudo falarei mal – gostei das filas mais ou menos ordenadas na procissão, mas parece que o percurso não foi o mesmo dos outros anos…eu limitei-me a ficar à sombra de uma árvore…
O andor estava lindo, muito lindo, com flores brancas apenas, e foi a Nª. Srª. Velha que saiu!
Gostei do Coro que acompanhou a Missa só de senhoras das várias Freguesias do Padre Eduardo!
P.S. Consta que os futuros mordomos da Festa de S. Tiago terão que ir à aprovação do Sr. Padre e que o dinheiro que sobrar da mesma será entregue à Igreja!
Consta que estas directrizes vêm do Vaticano! Com este Papa? Será que a tradução da carta por Ele enviada para a Diocese está bem traduzida? É claro que a Festa acaba ou então não sobrará dinheiro nenhum…será festa até ser dia!


Hoje dia 16-06-2014 - ALEMANHA - PORTUGAL!



COMO UMA FORÇA!!!

terça-feira, 3 de junho de 2014

Rui Veloso - Nunca me esqueci de Ti

PRIMEIRO BEIJO - Rui Veloso

Dias 8 e 9 de Junho!

Our(?) house - nach e young - Aos anos!!!






I'll light the fire
You place the flowers in the vase that you bought today.
Staring at the fire for hours and hours
While I listen to you play your love songs all night long for me,
Only for me.

Come to me now
And rest your head for just five minutes
Everything is done
Such a cozy room
The windows are illuminated by the evening sunshine through them
Fiery gems for you.
Only for you.

Our house is a very very very fine house
With two cats in the yard
Life used to be so hard
Now everything is easy, 'cause of you
And our
la,la,la, la,la, la, la, la, la, la, la.....

Our house is a very very very fine house
With two cats in the yard
Life used to be so hard
Now everything is easy, 'cause of you
And our

I'll light the fire
While you place the flowers in the vase that you bought today.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Esta Oração vou mesmo ter que a decorar!!!


Oração para depois dos 50...

Ó Senhor, tu sabes melhor do que eu que estou envelhecendo a cada dia.
Sendo assim, Senhor, livra-me da tolice de achar que devo dizer algo, em toda e qualquer ocasião.

Livra-me, também, Senhor, deste desejo enorme que tenho de querer pôr em ordem a vida dos outros.
Maria
Ensina-me a pensar nos outros e ajudá-los, sem jamais me impor sobre eles, mesmo considerando, com modéstia, a sabedoria que acumulei e que penso ser uma lástima não passar adiante.

Tu sabes, Senhor, que desejo preservar alguns amigos e uma boa relação com os filhos, e que só se preserva os amigos e os filhos...... quando não há intromissão na vida deles...

Livra-me, também, Senhor, da tolice de querer contar tudo com detalhes e minúcias e dá-me asas no assunto para voar directamente ao ponto que interessa.

Não me permita falar mal de alguém.
Ensina-me a fazer silêncio sobre minhas dores e doenças..
Elas estão aumentando e, com isso, a vontade de descrevê-las vai crescendo a cada dia que passa.

Não ouso pedir o dom de ouvir com alegria a descrição das doenças alheias; seria pedir demais.
Mas, ensina-me, Senhor, a suportar ouvi-las com alguma paciência.

Ensina-me a maravilhosa sabedoria de saber que posso estar errado em algumas ocasiões.
Já descobri que pessoas que acertam sempre são maçantes e desagradáveis.


Mas, sobretudo, Senhor, nesta prece de envelhecimento, peço:
Mantenha-me o mais amável possível.

Livrai-me de ser santo.
É difícil conviver com santos!

Mas um velho ou uma velha rabugentos, Senhor, é obra prima do diabo!!!!!

Amém!

Carta a um irmão político


"Ainda me lembro da noite em que ouvi pela primeira vez a palavra sectário. Devia ter aí uns catorze ou quinze anos e não fazia a mínima ideia do que aquilo queria dizer. Mas pelo ar com que empregavas a expressão, não devia ser coisa boa. Aliás, inserida na frase "os seus amigos sectários...", não podia mesmo ser coisa boa. E pela cara com que o nosso pai a recebia, a coisa não era mesmo boa. Como militante do PCP que o pai era há décadas, ele já devia ter ouvido esse ataque umas mil vezes. Como militante socialista que tu eras há uns sete ou oito anos, já a terias proferido algumas vezes.

Não sei se era coisa da faculdade de Direito onde andavas, com a JS e a JCP a disputar a Associação de Estudantes como se fosse a coisa mais importante do mundo, se eram assuntos mais vastos da esquerda, daqueles que ainda hoje ocupam a cabeça de tanta gente, sem progresso ou resultado aparente. Sei apenas que olhava para vocês com admiração pelo empenho com que discutiam, mas sempre com a impressão de que gostava muito mais de assistir do que participar. Às vezes, o meu tio João juntava-se às discussões, e como militante da primeira hora do PSD, fazia com que tudo aquilo se tornasse num diálogo ainda mais interessante e ainda mais impossível. Cresci a ver e a ouvir isso e não tenho dúvidas de que vocês os três, cada um com a sua dose, são responsáveis parciais pelo que acabou por ser o meu trabalho. Foi um treino forçado, mas intensivo.

Passaram trinta anos. Tu nunca largaste a política nem o PS. O meu tio João morreu no ano passado com as quotas e o fervor pelo PSD em dia. E o pai, claro, morreu sem nunca deixar o PCP, apesar de todas as dúvidas a que fomos assistindo, de ter votado como votou no Congresso do Porto - acho que ao lado do Miguel Portas - e de tudo o que se passou nos anos seguintes, com alguns dos melhores amigos dele a saírem do partido. À maneira dele, lidou bem com isso. Manteve os amigos e nunca confundiu as coisas. Lembro-me do desgosto que ele teve quando o Lima de Freitas apoiou o Freitas do Amaral em 1986. Mas lembro-me ainda melhor de como, ano após ano, eles os dois mais o David Mourão Ferreira, conversavam noite fora na Praia do Carvoeiro, esquecendo as divergências políticas e lembrando tudo o que os unia e divertia.

ANDÁMOS E ANDAMOS EM BARRICADAS DIFERENTES. E É ASSIM QUE TEM QUE SER. TEMOS A VANTAGEM DE SABER QUE NUNCA TEREMOS DE FAZER UM FRENTE A FRENTE, MAS TEMOS A DESVANTAGEM DE SABER QUE O EXPRESSO TE VAI CAIR EM CIMA DE QUANDO EM VEZ E QUE TU VAIS TENTAR CAIR EM CIMA DO EXPRESSO

Podia seguir página abaixo, com exemplos destes. Mas lembro apenas mais um, quando o pai ficava tardes à conversa com a Helena Sacadura Cabral, que encontrava quando ia almoçar a um pequeno restaurante nas Janelas Verdes. E só lembro isso porque, além das óbvias divergências políticas deles e da ainda mais óbvia amizade, a Helena tinha em casa um problema bicudo, aquele que todos os portugueses conhecem, o do Paulo e do Miguel Portas. E só lembro isto, porque na terça-feira à noite, pouco tempo depois de termos falado pela primeira vez ao telefone - já tu eras candidato e já eu tinha posto o meu lugar no Expresso à disposição da administração e da redação -, a Constança Cunha e Sá ligou-me a a dizer "ouve lá, vocês só têm que fazer como o Paulo e o Miguel".
A Constança não podia ter sido nem mais genuína nem mais simpática. Mas não sei se a coisa é assim tão simples, muito menos se é mais mais fácil ou difícil. Eles foram jornalistas mas foram sempre políticos. Tu nunca foste jornalista e eu nunca fui político. Andámos e andamos em barricadas diferentes. E é assim que tem que ser. Temos a vantagem de saber que nunca teremos de fazer um frente a frente, mas temos a desvantagem de saber que o Expresso te vai cair em cima de quando em vez e que tu vais tentar cair em cima do Expresso. Não sei se vai haver Congresso e não faço a mínima ideia se o vais ganhar. Mas sei que agora é diferente.
O Expresso já teve um desafio maior pela frente, quando Francisco Balsemão foi para o governo e depois para primeiro-ministro. O jornal passou com distinção na prova. Foi impiedoso, às vezes demais, e fê-lo com estilo e com estrondo. Não gosto de falar em nome da redação onde trabalho, mas conhecendo os meus colegas, sei que não lhes passa pela cabeça fazer alguma coisa diferente. Presumo que estejas preparado para isso. Eu estou. Ou melhor, vou estando.
Outro dia, na homenagem que fizeram ao pai na Casa de Goa, o Vasco Vieira de Almeida lembrou, como só ele é capaz de o fazer, como o pai combinava a ortodoxia marxista com uma permanente discussão de tudo e com todos. Sei que ele ia ficar aflito ao ver-nos chocar. Mas não ia esperar outra coisa de nós. Se alguma coisa correr mal, podemos pedir ao Vasco para arbitrar. Boa sorte."


(....é uma carta de um irmão para outro...obviamente eu não lhe desejo sorte...obviamente NUNCA votarei em António Costa...obviamente se ele ganhar não mais votarei PS.)