quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Roberto Carlos - todas as manhãs

Camilo Sesto - Quieres Ser Mi Amante

As Baleias!!! - Roberto Carlos

Maria Gadu, Shimbalaiê

Maria Gadú - No Pé do Vento (Mais uma Página) ...Lindo Lindo!!

É isso aí!!!

SER FELIZ É APROVEITAR PEQUENOS MOMENTOS! (Maria do Céu Santos)

Tocando em frente



Outra e outra vez!! Tem uma letra tão sedutora!!!




Quem de Nós Dois


Ana Carolina/Paulo Gonzo

Eu e você
Não é assim tão complicado
Não é difícil perceber

Quem de nós dois
Vai dizer que é impossível
O amor acontecer

Se eu disser
Que já nem sinto nada
Que a estrada sem você
É mais segura
Eu sei você vai rir da minha cara
Eu já conheço o teu sorriso
Leio o teu olhar
Teu sorriso é só disfarce
O que eu já nem preciso

Sinto dizer que amo mesmo
Tá ruim pra disfarçar
Entre nós dois
Não cabe mais nenhum segredo
Além do que já combinamos

No vão das coisas que a gente disse
Não cabe mais sermos somente amigos
E quando eu falo que eu já nem quero
A frase fica pelo avesso
Meio na contra mão
E quando finjo que esqueço
Eu não esqueci nada

E cada vez que eu fujo, eu me aproximo mais
E te perder de vista assim é ruim demais
E é por isso que atravesso o teu futuro
E faço das lembranças um lugar seguro
Não é que eu queira reviver nenhum passado
Nem revirar um sentimento revirado
Mas toda vez que eu procuro uma saída
Acabo entrando sem querer na tua vida

Eu procurei qualquer desculpa pra não te encarar
Pra não dizer de novo e sempre a mesma coisa
Falar só por falar
Que eu já não tô nem aí pra essa conversa
Que a história de nós dois não me interessa
Se eu tento esconder meias verdades
Você conhece o meu sorriso
Lê o meu olhar
Meu sorriso é só disfarce
O que eu já nem preciso

E cada vez que eu fujo, eu me aproximo mais
E te perder de vista assim é ruim demais
E é por isso que atravesso o teu futuro
E faço das lembranças um lugar seguro
Não é que eu queira reviver nenhum passado
Nem revirar um sentimento revirado
Mas toda vez que eu procuro uma saída
Acabo entrando sem querer na tua vida


quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Expliquem isso às criancinhas...se conseguirem!!

Quem Passos derrotou?

Consta por aí, e eu propendo a acreditar, que o Dr. Pedro Passos Coelho foi reconduzido no lugar de presidente do PSD. O número de seus apoiantes é menor do que na votação anterior. Mesmo assim obteve 15 524 votos nos 17 662 mil votantes, num universo de 46 430 potenciais eleitores. Temos, pois, que mais de 15 mil militantes do PSD apoiam a política do Dr. Passos contra os velhos, os reformados, os pensionistas, os jovens, os desempregados, os estudantes, os funcionários públicos, os investigadores. Não se pode fugir a esta aritmética. Sendo a conclusão de que o PSD de Passos é mais, muito mais liberal do que "social-democrata", se, de facto, alguma vez o foi, no sentido adjudicado por Olof Palme ou Willy Brandt verbi gratia.
A vitória de Passos é a derrota de quem? Não, apenas, do grupo, aliás já numeroso que se lhe opõe. Quem foi vencido nos valores e nos padrões, e que padrões e valores defendem Passos e os seus? Temos de nos entender quanto ao significado das palavras, e, sobretudo, dos conceitos nela incluídos e que o poder no-lo tem escamoteado. Há uma identidade, e uma procura de outra, que se perdeu com a ascensão da insignificância e da coacção, consubstanciadas pela prática deste PSD. "Nada será como dantes", ameaçou o recém-reeleito presidente do partido. A escassa margem da sua vantagem não o impediu de reiterar que a "austeridade" vai continuar, sem, sequer, alvitrar uma política mais amena e uma descompressão mais calma na sociedade portuguesa. Quando os seus prosélitos dizem ser ele "muito determinado", essa eloquência básica oculta, por conveniência política do momento, o carácter autoritário e, amiúde, antidemocrático do sujeito. E essa prepotência não tem sido analisada pelaesquerda, que até a menospreza com negligente desdém.
Salvo as devidas proporções e as obrigatórias distâncias históricas, este desprezo faz lembrar a imprevidência do grupo da Seara Nova, que, nos anos 1920, não tomou a sério o conteúdo de três artigos de Salazar, no jornal Novidades, nos quais o candidato a ditador expunha, claramente, as suas ideias políticas para Portugal.
Claro que as coisas são outras, mas os perigos, mascarados ou não de "legalidade", são reais, e o que este Executivo tem praticado, para depredar os testamentos legados, atinge, por vezes, os níveis da afronta.
Não vi, não li nada que se ocupasse, seriamente, da "vitória" de Passos, embora tenhamos em consideração que se trata de uma vitória de Pirro. Mesmo assim, não descansou em considerar o Marcelo fora da corrida presidencial, sob a alegação de que é um cata-vento, sem perfil para as funções. A atmosfera, no PSD, é irrespirável, diz quem sabe. E os grupos subdividem-se, porém com as prudências determinadas pelos perigos decorrentes de um ambiente de receio. Fala-se, em surdina, de retaliações a Pacheco Pereira e a Manuela Ferreira Leite. Esperemos pelos próximos parágrafos.

Ahahahah!!! Esta merece uma boa gargalhada!!!

Amália Hoje - A Gaivota

Kenny Rogers & Sheena Easton We've Got Tonight

Para um amigo recente!!

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Paula Fernandes - Um Ser Amor

Gal Costa - Estrada Do Sol

GAL COSTA - ÍNDIA

Parabéns filha mais velha!!

Revi em alta o último ano!!! Meu Deus...o que havia para dizer...Fico assim, é melhor!!
Obrigada pela cumplicidade, pelas conversas intermináveis, pelos lugares...pelo que vivemos as duas!!
As palavras já se esgotam...só temos uma coisa má - AMAMOS o mesmo Homem!!!



P.S. - Esta tb é a nossa música!!(não me lembro da dele...)

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Rui Veloso - Cavaleiro Andante

Sem palavras...

Fernando Tordo e Rui Veloso "Só ficou o amor por ti"

Alguém de quem eu gosto, fez-me chegar esta pérola



«O dr. Cavaco consumiu vinte minutos, no Centro Cultural de Belém, a

esclarecer os portugueses que não havia português como ele. Os

portugueses, diminuídos com a presunção e esmagados pela soberba,

escutaram a criatura de olhos arregalados. Elogio em boca própria é

vitupério, mas o dr. Cavaco ignora essa verdade axiomática, como,

aliás, ignora um número quase infindável de coisas.



O discurso, além de tolo, era um arrazoado de banalidades, redigido

num idioma de eguariço. São conhecidas as amargas dificuldades que

aquele senhor demonstra em expressar-se com exactidão. Mas, desta vez,

o assunto atingiu as raias da nossa indignação. Segundo ele de si

próprio diz, tem sido um estadista exemplar, repleto de êxitos

políticos e de realizações ímpares. E acrescentou que, moralmente, é

inatacável.



O passado dele não o recomenda. Infelizmente. Foi um dos piores

primeiros-ministros, depois do 25 de Abril. Recebeu, de Bruxelas,

oceanos de dinheiro e esbanjou-os nas futilidades de regime que,

habitualmente, são para "encher o olho" e cuja utilidade é duvidosa.

Preferiu o betão ao desenvolvimento harmonioso do nosso estrato

educacional; desprezou a memória colectiva como projecto ideológico,

nisso associando-se ao ideário da senhora Tatcher e do senhor Regan;

incentivou, desbragadamente, o culto da juventude pela juventude,

característica das doutrinas fascistas; crispou a sociedade portuguesa

com uma cultura de espeque e atrabiliária e, não o esqueçamos nunca,

recusou a pensão de sangue à viúva de Salgueiro Maia, um dos mais

abnegados heróis de Abril, atribuindo outras a agentes da PIDE, "por

serviços relevantes à pátria." A lista de anomalias é medonha.



Como Presidente é um homem indeciso, cheio de fragilidades e de

ressentimentos, com a ausência de grandeza exigida pela função. O

caso, sinistro, das "escutas a Belém" é um dos episódios mais vis da

história da II República. Sobre o caso escrevi, no Negócios, o que

tinha de escrever. Mas não esqueço o manobrismo nem a desvergonha,

minimizados por uma Imprensa minada por simpatizantes de jornalismos e

por estipendiados inquietantes. Em qualquer país do mundo, seriamente

democrático, o dr. Cavaco teria sido corrido a sete pés.



O lastro de opróbrio, de fiasco e de humilhação que tem deixado atrás

de si, chega para acreditar que as forças que o sustentam, a

manipulação a que os cidadãos têm sido sujeitos, é da ordem da mancha

histórica. E os panegíricos que lhe tecem são ultrajantes para aqueles

que o antecederam em Belém e ferem a nossa elementar decência.



É este homem de poucas qualidades que, no Centro Cultural de Belém,

teve o descoco de se apresentar como símbolo de virtudes e sinónimo de

impolutabilidade. É este homem, que as circunstâncias determinadas

pelas torções da História alisaram um caminho sem pedras e empurraram

para um destino que não merece. Triste República, nas mãos de gente que a

não ama, que a não desenvolve, que a não resguarda e a não protege!



Estamos a assistir ao fim de muitas esperanças, de muitos sonhos

acalentados, e à traição imposta a gerações de homens e de mulheres. É

gente deste jaez e estilo que corrói os alicerces intelectuais,

políticos e morais de uma democracia que, cada vez mais, existe,

apenas, na superfície. O estado a que chegámos é, substancialmente, da

responsabilidade deste cavalheiro e de outros como ele.



Como é possível que, estando o País de pantanas, o homem que se

apresenta como candidato ao mais alto emprego do Estado, não tenha,

nem agora nem antes, actuado com o poder de que dispõe? Como é

possível? Há outros problemas que se põem: foi o dr. Cavaco que

escreveu o discurso? Se foi, a sua conhecida mediocridade pode ser

atenuante. Se não foi, há alguém, em Belém, que o quer tramar.



Um amigo meu, fundador de PSD, antigo companheiro de Sá Carneiro eleitor omnívoro de literatura de todos os géneros e projecções, que me dizia:



"Como é que você quer que isto se endireite se o dr. Cavaco e a

maioria dos políticos no activo diz 'competividade' em vez de

'competitividade' e julga que o Padre António Vieira é um pároco de qualquer igreja?"



Pessoalmente, não quero nada. Mas desejava, ardentemente desejava, ter um Presidente da República que, pelo menos, soubesse quantos cantos tem "Os Lusíadas."»






terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Xutos...bora lá?? Eu vou!






Além de Marcelo, Passos excluiu mais...



Passos Coelho traçou o perfil e Marcelo concluiu que não encaixa. Espero que outros, também indesejáveis para candidatos a Presidente, tirem as devidas conclusões. É que o líder do PSD, para o tal perfil, se só usou três parágrafos, atirou borda fora uma multidão. Quem foram os excluídos? Sabe-se, Passos não quer "cata-vento de opiniões erráticas", Marcelo acusou o toque e disse: tá bem, saio. Mas, repito, há outros. Passos quer um PR com "papel construtivo" (logo, não será Vasco Pulido Valente), "positivo" (nem Medina Carreira) e que "não complique" (Manuela Ferreira Leite). Mais: "O PR deve comportar-se..." (não pode ser Jardim). Quere-o "moderador" (sem surpresa, Passos não quer Ana Gomes). Quer um PR "movendo-se" (não será, pois, Seguro). Que tenha "respeito pelos partidos" (não será um taxista). "Evitando tornar-se protagonista" (bye-bye, Mourinho!) ou "catalisador de qualquer conjunto de contrapoderes" (nem pensar, Mário Nogueira!). Não deve ser "cata-vento de opiniões erráticas" (esse já se assumiu) e buscar a "popularidade fácil" (não será Tierry, da Casa dos Segredos). "Não podendo ter partido" (niet, Jerónimo), "não pode colocar-se contra os partidos" (é, além da Constituição não o permitir, Passos também não quer a candidatura das capas do Correio da Manhã). E Passos admite um candidato "ainda que possa não obter a aprovação generalizada dos políticos em confronto" - quer dizer, não está a pensar na Joana Amaral Dias.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Fica registado - “A HISTÓRIA UNIVERSAL DA INFÂMIA"


“A HISTÓRIA UNIVERSAL DA INFÂMIA"



Entre os portugueses e a luxúria do poder, Passos Coelho escolheu o
poder. Fica registado.

«Este Governo, o de Pedro Passos Coelho, nasceu de uma infâmia. No
livro "Resgatados", de David Dinis e Hugo Coelho, insuspeitos de
simpatias por José Sócrates, conta-se o que aconteceu. O então
primeiro-ministro chamou Pedro Passos Coelho a São Bento para o pôr a
par do PEC4, o programa que evitava a intervenção da troika em
Portugal e que tinha sido aprovado na Comissão Europeia e no Conselho
Europeu, com o apoio da Alemanha e do BCE, que queriam evitar um novo
resgate, depois dos resgates da Grécia e da Irlanda.
Como conta Sócrates na entrevista que hoje se publica, Barroso sabia o
quanto este programa tinha custado a negociar e concordava com a sua
aplicação, preferível à sujeição aos ditames da troika, uma clara
perda de soberania que a Espanha de Zapatero e depois de Rajoy evitou.
Pedro Passos Coelho foi a São Bento e concordou. O resto, como se diz,
é história. E não é contada por José Sócrates que um dia a contará
toda. No livro conta-se que uma personagem chamada Marco António
Costa, porta-voz das ambições do PSD, entalou Passos Coelho entre a
espada e a parede. Ou havia eleições no país ou havia eleições no PSD.
Pedro Passos Coelho escolheu mentir ao país, dizendo que não sabia do
PEC4. Cavaco acompanhou. E José Sócrates demitiu-se, motivo de festa
na aldeia.

Detenho-me nesta mentira porque, quando as águas se acalmam no fundo
poço, é o momento de nos vermos ao espelho. Pedro Passos Coelho podia
ter agido como um chefe político responsável e ter recusado a
chantagem do seu partido. Podia ter respondido ao diligente Marco
António que o país era mais importante do que o partido e que um
resgate seria um passo perigoso para os portugueses. Não o fez.
Fraquejou.

Um Governo que começa com uma mentira e uma fraqueza em cima de uma
chantagem não acaba bem. Houve eleições, esse momento de vindicação do
pequeno espaço político que resta aos cidadãos, e o PSD ganhou,
proclamando a sua pureza ideológica e os benefícios da anunciada purga
de Portugal. Os cidadãos zangados com o despesismo de José Sócrates e
do PS, embarcaram nesta variação saloia do mito sebástico. O homem
providencial. Os danos e o sofrimento que esta estupidez tem provocado
a Portugal são impossíveis de calcular. Consumada a infâmia, a
campanha contra José Sócrates continuou dentro de momentos. Todos os
dias aparecia uma noticiazinha que espalhava pingos de lama, ou o
Freeport, ou a Face Oculta, ou a TVI, ou todas as grandes infâmias de
que Sócrates era acusado. Ao ponto do então chefe do Bloco de
Esquerda, Francisco Louçã, que se tinha aliado ao PCP e ao PSD para
deitar o Governo abaixo e provocar a demissão e eleições (no cálculo
eleitoralista misturado com a doutrina esquerdista que ignorava a
realidade e as contas de Portugal), me ter dito numa entrevista que
considerava "miserável" a "campanha pessoal" da direita contra
Sócrates. Palavras dele.
Aqui chegados, convém recordar o que o Governo de Passos Coelho tem
dito e feito. Recordar as prepotências de Miguel Relvas, os
despedimentos, os SMS, os conluios entre a Maçonaria e os serviços
secretos, os relatórios encomendados, os escândalos, a ameaça da venda
do canal público ao regime angolano, e, por fim, o suave milagre de um
inexistente diploma. Convém recordar as mentiras sobre o sistema
fiscal, os cortes orçamentais, a adiada e nunca apresentada reforma do
Estado, as privatizações apressadas e investigadas pelo MP, os
negócios e nomeações, a venda do BPN, as demissões (a de Gaspar, a
"irrevogável" de Portas), as mentiras de Maria Luís, os swaps e, por
último, cúmulo das dezenas de trapalhadas, o espetáculo da "Razão de
Estado" vista pela miopia de Rui Machete. Convém recordar que na
semana da demissão de José Sócrates os juros do nosso financiamento
externo passaram de 7% para 14%. E os bancos avisaram-no de que não
aguentavam. Sócrates sentou-se e assinou o memorando.

Que o atual primeiro-ministro não hesitasse, mais uma vez, em invocar
um segundo resgate para ganhar as eleições autárquicas que perdeu, diz
tudo sobre a falta de escrúpulos deste Governo, a que se soma a sua
indigência, a sua incompetência, o seu amadorismo. A intransigência.
Este é o problema, não a austeridade.

José Sócrates foi estudar. Escreveu uma tese, agora em livro, que o
honra porque tem um ponto de vista bem argumentado, politicamente
corajoso vindo de um ex-primeiro-ministro. E vê-se que sabe o que diz.
Podem continuar a odiá-lo, criticá-lo, chamar-lhe nomes. Não alinho
nas simpatias ou antipatias pela personagem, com a qual falei raras
vezes. O que não podem é culpá-lo de uma infâmia que levou o país ao
colapso político, financeiro, cívico e moral.

Entre os portugueses e a luxúria do poder, Passos Coelho escolheu o
poder. Fica registado».


Clara Ferreira Alves

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Paulo Gonzo: "Quem De Nós Dois" feat Ana Carolina (Vídeo Oficial)

Santos & Pecadores - Quero

Terão sido os portugueses a descobrir a Austrália?



Um manuscrito do século XVI, onde aparece a imagem de um canguru, poderá ser a prova de que exploradores portugueses chegaram à Austrália antes do primeiro desembarque europeu registado – em 1606, pelo navegador holandês Willem Janszoon.

A imagem de um canguru num manuscrito do século XVI poderá provar que os portugueses chegaram mais cedo à Austrália do que os holandeses, indica o The Telegraph.
O primeiro desembarque registado em território australiano é de 1606, pelo holandês Willem Janszoon. Porém, o desenho do canguru encontrado sugere que os portugueses alcançaram aquele território em data anterior.

O documento foi recentemente adquirido por uma galeria de Nova Iorque, Estados Unidos – Les Enlumineres Gallery – que o avaliou em cerca de 11 mil euros. Anteriormente, estava na posse de um negociante de livros raros de Portugal.

No manuscrito pode também ver-se a imagem de dois homens meio despidos com coroas de folhas, o que poderá representar aborígenes.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

O preço a pagar!


Os amores de Hollande...ou a direita a funcionar???

PARABÉNS CRISTIANO RONALDO!!!


...eu faria "um manguito" ao gordo Blatter e ao Platini...mais não digo!
Obrigada CR7 (e eu até nem gostava muito de ti...)

Onde é que eu já vi isto???



Todos ouvimos falar em alguém ter Peito ou ter Tomates, mas sabem REALMENTE a diferença entre ambos?

PEITO - É chegar a casa tarde, após uma farra com os amigos, ser recebido pela mulher com uma vassoura na mão, e ter PEITO para perguntar:
"Ainda estás a limpar a casa, ou vais voar?"

TOMATES - É chegar tarde a casa, após uma farra com os amigos, a cheirar a perfume e cerveja, bâton no colarinho, e ter TOMATES para dar uma palmada no rabo da mulher e dizer:
"Tu és a próxima, gorducha!!!"

AVISO : NÃO TENTEM FAZER ISTO EM CASA. APENAS FOI TESTADO POR PROFISSIONAIS ...

Paula Fernandes - Dust In The Wind - Para ti!!!

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Sobre a morte de Eusébio...



Apercebi-me que muita gente privou com Eusébio. Não há praticamente ninguém que não tenha uma historieta qualquer para contar sobre como se cruzou com ele no metro, na tasca, no bairro. Mas isto não é privilégio do Pantera Negra, é tique comprovado das pessoas em geral.
Quanto a mim, lembro Eusébio, fundamentalmente, por ser de uma altura em que os futebolistas não usavam pochete, nem laca no cabelo e que se limitavam a jogar à bola, mais por paixão do que por ordenados milionários. Mas isto também sou eu com inveja de não ter um ordenado milionário :)

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Mujeres. Buenísimo.




> > Un grupo de mujeres se reunieron en un seminario sobre cómo mejorar su relación de amor con su marido.
> > Se les preguntó a las mujeres: "¿Cuántas de vosotras aman a sus maridos?
> > Todas las mujeres levantaron la mano.
> > Luego se les preguntó: "¿Cuándo fue la última vez que le dijiste a tu marido que lo amabas?
> > Algunas mujeres respondieron hoy, algunas ayer, algunas no recuerdan...
> > Entonces se le pidió que cogieran sus móviles y que mandaran el siguiente mensaje a sus maridos: “Te quiero, cariño”.
> > Después se le pidió que intercambiaran sus móviles y leyeran las respuestas de sus maridos:
> > Estas fueron algunas de las respuestas:
> > 1. Madre de mis hijos, ¿te encuentras bien?
> > 2. ¿Y ahora qué? ¿Has chocado el coche otra vez?
> > 3. No entiendo qué quieres decir!
> > 4. ¿Qué has hecho ahora? No te voy a perdonar esta vez!
> > 5. Ein??
> > 6. No andes por las ramas, dime cuánto necesitas?
> > 7. ¿Estoy soñando?????????
> > 8. Si no me dices para quien es este mensaje, te mato...!
> > Y la mejor de todas:
> > 9. ¿Quién eres?

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Quem entende estes receios??? EU NÃO!!!


Mas que raio de merda quer esta merda dizer, proferida por uma reformada que preside a uma assembleia de qualquer coisa?





"Temos sempre um receio humano de não conseguir. O meu medo é o do inconseguimento, em muitos planos: o do inconseguimento de não ter possibilidade de fazer no Parlamento as reformas que quero fazer, de as fazer todas, algumas estão no caminho; o inconseguimento de eu estar num centro de decisão fundamental a que possa corresponder uma espécie de nível social frustacional derivado da crise."


“um não conseguimento ainda mais perverso: o de a Europa se sentir pouco conseguida e de não projectar para o mundo o seu 'soft power sagrado', a sua mística dos direitos, a sua religião civil da dignidade humana. E não conseguirá se não for capaz de agilizar as suas instituições políticas.”


“Tenho medo do egoísmo, do egoísmo que nos deixa de certo modo castrados em termos pessoais e nos deixa castrados em termos colectivos.”

Numa declaração à Renascença sobre os seus desejos e receios para 2014

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Vão, mas não voltam!



"O que distingue os novos dos velhos emigrantes é o corte afectivo. A renúncia dos jovens, que agora partem, ao país que os viu nascer mas não lhes permitiu fazer planos, atingir objectivos, progredir na vida é uma novidade na nossa história de emigração. Esta nova geração não se vai rever nas canções de emigrantes que gemem de saudades pelo país solar que ficou para trás, nem vai fazer poupanças com o intuito de um dia voltar. Os seus filhos serão filhos de países bem sucedidos e aprenderão a falar as línguas que contam."
A globalização ajudá-los-á a descartar os sentimentos de pertença que sempre atrapalham na hora da despedida, mas será o sentimento de rejeição o principal responsável por todo este desprendimento. Ao contrário dos mais velhos não é com humildade que saem, mas com despeito. Na verdade, não partem, dão as costas. Dão as costas ao país que lhas virou".

De ler...até ao fim..

FILIPE LA FÉRIA /DN Opinião 29-12-2013:



Muita gente me acusa de ser o culpado do estado de desgraça do nosso país por ter reprovado Pedro Passos Coelho numa audição em que eu procurava um cantor para fazer parte do elenco de My Fair Lady. Até o espertíssimo gato fedorento Ricardo Araújo Pereira já afirmou que eu devia ser chicoteado em público todos os dias até Passos Coelho desistir de ser primeiro-ministro, como insistentemente o aconselha o Dr. Soares.

Na verdade, confesso que em 2002, quando preparava os ensaios para levar à cena My Fair Lady fiz uma série de audições a cantores para procurar o intérprete do galã apaixonado por Elisa Doolittle, a pobre vendedora de flores do Covent Garden, personagem saída da cabeça brincalhona e maniqueísta de Bernard Shaw, genial dramaturgo que no seu tempo se fartou de gozar com políticos. Entre muitos concorrentes à audição, apareceu Pedro Passos Coelho de jeans, voz colocada, educadíssimo e bem-falante. Era aluno de Cristina de Castro, uma excelente cantora dos tempos de glória do São Carlos que tinha sido escolhida por Maria Callas para contracenar com a diva na Traviata quando da sua passagem histórica por Lisboa. As recomendações portanto não podiam ser melhores e a prova foi convincente. Porém, Passos Coelho era barítono e a partitura exigia um tenor. Foi por essa pequena idiossincrasia vocal que Passos Coelho não foi aceite, o que veio a ditar o futuro do jovem aspirante a cantor que, em breve, ascenderia a actor protagonista do perverso musical da política. Se não fosse a sua tessitura de voz de barítono, hoje estaria no palco do Politeama na Grande Revista à Portuguesa a dar à perna com o João Baião, a Marina Mota, a Maria Vieira, e talvez fosse muitíssimo mais feliz. Diria mal da forma como o Estado trata a cultura em Portugal, revoltar-se-ia com os impostos que o teatro é obrigado a pagar, saberia que um bilhete que é vendido ao público a dez euros, sete vão para o Estado, teria um ataque de nervos contra os lobbies da Secretaria de Estado da Cultura, há quarenta anos sempre os mesmos... não saberia sequer o nome do obscuro e discretíssimo secretário da Cultura oficial, não perceberia porque em Portugal não há uma Lei do Mecenato que permita aos produtores de espectáculos cativar os mecenas, tal é a volúpia cega dos impostos, saberia que cada vez mais há artistas no desemprego em condições miserabilistas e degradantes, que fazer teatro, cinema ou arte em Portugal se tornou um acto de loucura e de militância esquizofrénica. Mas a cantar no palco do Politeama estaria bem longe da bomba-relógio do Dr. Paulo Portas, cada vez mais fulgurante como pop-star, da troika, agora terrível e pós-seguramente medonha, das reuniões de quinta-feira com o Senhor Professor, do Gaspar que se pisgou para o Banco de Portugal, dos enredos do partido bem mais enfadonhas do que as animadas tricas dos bastidores do teatro, das reuniões intermináveis com os alucinados ministros, das manifestações dos professores, dos polícias, dos funcionários públicos, dos pescadores, dos estivadores, dos reformados, dos trabalhadores de tudo o que mexe e não mexe em cima deste desgraçado país, ah!, e das sentenças do Palácio Ratton que agora são chamadas para tudo, só para tramarem a cabeça intervencionada do pobre Pedrinho... não bastava já as constantes birrinhas do Tó Zé Seguro, as conversas da tanga do Dr. Durão Barroso, o charme cínico e discreto de Madame Christine Lagarde, as leoninas exigências da mandona da Europa para Bruxelas assinar a porcaria do cheque. Valha-me o Papa Francisco que tudo isto é de mais para um barítono!
Assumo o meu mais profundo remorso. Devia ter proporcionado ao rapaz um futuro mais insignificante mas mais feliz. Mas, tal como Elisa Doolittle, que depois de ser uma grande dama prefere voltar a vender flores no mercado de Covent Garden, talvez o nosso herói renegue todas as vaidades e vicissitudes da política e suba ao palco do Politeama para interpretar a versão pobrezinha mas bem portuguesa de Os Miseráveis!

sábado, 4 de janeiro de 2014

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Deveria ler mais vezes este poema...



"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
mas não esqueço de que a minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá a falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e
se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar
um oásis no recôndito da sua alma .
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um 'não'.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."

(Fernando Pessoa)

FELIZ 2014!

"Por cada vez que a expressão "25 de Abril" sai da boca de Cavaco, uma cagarra falece nas Selvagens."

"Houve de certeza um engano qualquer e o Cavaco leu o teleponto da mensagem de ano novo da Merkel."

"Ainda sou do tempo em q tínhamos atingido o limite dos sacrifícios. Agora temos q nos unir em torno do programa de empobrecimento."