terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

SIMPLESMENTE DELICIOSO!!!



Sintam a entrada em sequência do cavaquinho e das guitarras e após a entrada triunfal da orquestra, seguido pelo dueto entre
Paul MacCartney e Eric Clapton, com o back vocal, terminando com um clímax indescritível!!!
PAUL McCARTNEY, ao cavaquinho e ao violão, ERIC CLAPTON, na guitarra, e RINGO STAR, na bateria.



...tão velhinhos

sábado, 25 de fevereiro de 2012

25 de Fevereiro








sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Dia 23 de Fevereiro


ontem foi assim - emoção, paixão, alma cheia...
Foi, na minha opinião o melhor concerto de SEMPRE do meu coro.
Ontem foi sem dúvida o melhor espectáculo do coro do IEFP! Pela causa - Tributo/Homenagem a Zeca Afonso - pela emoção, pelo ambiente, pelo público, por nós!! O Luis fez o melhor espectáculo de SEMPRE - para mim, foi sem dúvida o melhor canto que me emocionou ao máximo e que quase a lágrima se soltou quando ele começou a Balada de Outono!!! Para ti, meu querido e muito AMIGO - BEM HAJAS!!! Ao meu coro - não tenho palavras!!! PARABÉNS a nós!!!

Foi bom ter recordado Francisco Fanhais, Francisco Naia, José Medeiros e Carlos Carranca... muito bom mesmo!!

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

25 anos depois da sua morte. Sempre Zeca!!!







Que amor não me engana
Com a sua brandura
Se da antiga chama
Mal vive a amargura
Duma mancha negra
Duma pedra fria
Que amor não se entrega
Na noite vazia?

E as vozes embarcam
Num silêncio aflito
Quanto mais se apartam
Mais se ouve o seu grito
Muito à flor das aguas
Noite marinheira
Vem devagarinho
Para a minha beira

Em novas coutadas
Junto de uma hera
Nascem flores vermelhas
Pela Primavera
Assim tu souberas
Irmã cotovia
Dizer-me se esperas
Pelo nascer do dia

(Zeca Afonso)


Hoje, no Núcleo de Lisboa da Associação José Afonso - Academia de Santo Amaro...lá estarei!!!

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Hoje é assim...

Onde estiveres Sucas...

...esta será sempre a minha música para ti
Todos te lembramos muito...incluindo o Luis Pedro!!!


terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Dia 29 de Abril . Pavilhão Atlantico!!! Me aguarde!!






...um presentinho dos meus filhos...

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

porque sim...

nem comento...

A crise toca a todos !
O governo prepara encurtamento da Páscoa: Jesus Cristo morre crucificado e ressuscita no mesmo dia.
Depois de ter acabado com o Corpo de Deus, 15 de Agosto, 5 de Outubro, 1 de Dezembro e de não ter dado tolerância de ponto aos funcionários públicos no Carnaval, Passos Coelho prepara uma pequena alteração ao ano litúrgico, nomeadamente a Semana Santa, de forma a obter uma ver...são da Páscoa mais adaptada a um país que quer ser mais competitivo.
" A Última Ceia a uma quinta-feira é coisa de garoto mimado e irresponsável que chula os pais e o Estado. O governo vai acabar com a Sexta-Feira Santa e a Última Ceia passa a lanche ajantarado no sábado até às 23 horas, no máximo. Domingo de Páscoa passa a ser o dia do julgamento, paixão, crucificação, morte, sepultura e ressurreição. Também Jesus Cristo tem de ser mais produtivo e de deixar de ser piegas !", revelou Passos Coelho.

by - Umberto

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Hoje 13 de Fevereiro...II




...e porque hoje me sinto cheia de afectos e mimos...

Hoje dia 13 de Fevereiro...



Peter Gabriel faz anos...
Robbie Williams tambem...
Agostinho da Silva faria...
Dresden - Alemanha foi bombardeada há 67 anos
Humberto Delgado foi assassinado em 1965
Quem duvida que o dia de hoje não tem história???



"Para dizer que vai acontecer, é preciso entender o que já aconteceu"


Nicolau Maquiavel - 1469-1527

domingo, 12 de fevereiro de 2012

sábado, 11 de fevereiro de 2012

apenas...



Se eu voar, sem saber onde vou...
Se eu andar, sem conhecer quem sou...
se eu falar, e a voz soar com a manhã
Eu sei... ei ei ei

refrão:
Se eu beber dessa luz que apaga a noite em mim,
E se um dia eu disser que já não quero estar aqui,
Só Deus sabe o que virá,
Só Deus sabe o que será,
Não há outro que conhece tudo o que acontece em mim!

Se a tristeza é mais profunda que a dor..
Se este dia já não tem sabor...
E no pensar que tudo isto já pensei...
Eu sei... ei ei ei

Refrão

Se eu beber dessa luz que apaga a noite em mim,
E se um dia eu disser que já não quero estar aqui,
na incerteza de saber o que fazer, o que querer,
Mesmo sem nunca pensar, que um dia vais pensar...
Não há outro que conhece tudo o que acontece em mim...!

Não me canso de ouvir...



...e com todas estas vistas de Lisboa...e o som da guitarra portuguesa...

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Sempre Joaquim Pessoa!!!

Poema de agradecimento à corja


Obrigado, excelências.
Obrigado por nos destruírem o sonho e a oportunidade de vivermos felizes e em paz.
Obrigado pelo exemplo que se esforçam em nos dar de como é possível viver sem vergonha, sem respeito e sem dignidade.
Obrigado por nos roubarem. Por não nos perguntarem nada.
Por não nos darem explicações.
Obrigado por se orgulharem de nos tirar as coisas por que lutámos e às quais temos direito.
Obrigado por nos tirarem até o sono. E a tranquilidade. E a alegria.
Obrigado pelo cinzentismo, pela depressão, pelo desespero.
Obrigado pela vossa mediocridade.
E obrigado por aquilo que podem e não querem fazer.
Obrigado por tudo o que não sabem e fingem saber.
Obrigado por transformarem o nosso coração numa sala de espera.
Obrigado por fazerem de cada um dos nossos dias um dia menos interessante que o anterior.
Obrigado por nos exigirem mais do que podemos dar.
Obrigado por nos darem em troca quase nada.
Obrigado por não disfarçarem a cobiça, a corrupção, a indignidade.
Pelo chocante imerecimento da vossa comodidade
e da vossa felicidade adquirida a qualquer preço.
E pelo vosso vergonhoso descaramento.
Obrigado por nos ensinarem tudo o que nunca deveremos querer, o que nunca deveremos fazer, o que nunca deveremos aceitar.
Obrigado por serem o que são.
Obrigado por serem como são.
Para que não sejamos também assim.
E para que possamos reconhecer facilmente quem temos de rejeitar.

Joaquim Pessoa

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Joaquim Pessoa nasceu no Barreiro em 1948.
Iniciou a sua carreira no Suplemento Literário Juvenil do Diário de Lisboa.
O primeiro livro de Joaquim Pessoa foi editado em 1975 e, até hoje, publicou mais de vinte obras incluindo duas antologias. Foram lhe atribuídos os prémios literários da Associação Portuguesa de Escritores e da Secretaria de Estado da Cultura (Prémio de Poesia de 1981), o Prémio de Literatura António Nobre e o Prémio Cidade de Almada.
Poeta, publicitário e pintor, é uma das vozes mais destacadas da poesia portuguesa do pós 25 de Abril, sendo considerado um "renovador" nesta área. O amor e a denúncia social são uma constante nas suas obras, e segundo David Mourão Ferreira, é um dos poetas progressistas de hoje mais naturalmente de capazes de comunicar com um vasto público.
Bibliografia: "O Pássaro no Espelho", "A Morte Absoluta", "Poemas de Perfil", "Amor Combate", "Canções de Ex cravo e Malviver", "Português Suave", "Os Olhos de Isa", "Os Dias da Serpente", "O Livro da Noite", "O Amor Infinito", "Fly", "Sonetos Perversos", "Os Herdeiros do Vento", "Caderno de Exorcismos", "Peixe Náufrago", "Mas.", "Por Outras Palavras", "À Mesa do Amor", "Vou me Embora de Mim".

...Psst!! para quem não conhecia Joaquim Pessoa!! Os Olhos de Isa o meu preferido!!

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

As Pieguices do PM!!! Louvado seja Deus!!!

Para a Maria dos Reis com um beijo!!



Psst!!!..não a consegui partilhar no Face...aqui fica para ti, para a lembrança dos bailes na casa do Prof Velho, na casa da Ludovina, na Praça...na Taia...olha onde eles foram todos!!!

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Hoje

Se os "Gritos de Alerta" fossem ouvidos, não haveria "Começar de Novo"!!


sábado, 4 de fevereiro de 2012

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

é um bom momento para rir!!!

Palavras para quê???

in, Rodrigo Sousa Castro
Com a devida vénia ao autor

Senhor Presidente

Há muito muito tempo, nos dias depois que Abril floriu e a Europa se abriu de par em par, foi V.Exa por mandato popular encarregue de nos fazer fruir dessa Europa do Mercado Comum, clube dos ricos a que iludidos aderimos, fiados no dinheiro fácil do FEDER, do FEOGA, das ajudas de coesão e mais liberalidades que, pouco acostumados, aceitámos de olhar reluzente, estranhando como fácil e rápido era passar de rincão estagnado e órfão do Império para a mesa dos poderosos que, qual varinha mágica, nos multiplicariam as estradas, aumentariam os direitos, facilitariam o crédito e conduziriam ao Olimpo até aí inatingível do mundo desenvolvido. Havia pequenos senãos, arrancar vinhas, abater barcos, não empatar quem produzisse tomate em Itália ou conservas em Marrocos, coisa pouca e necessária por via da previdente PAC, mas, estando o cheque passado e com cobertura, de inauguração em inauguração, o país antes incrédulo, crescia, dava formação a jovens, animava a construção civil , os resorts de Punta Cana e os veículos topo de gama do momento. Do alto do púlpito que fora do velho Botas, V.Exa passaria à História como o Modernizador, campeão do empreendedorismo, símbolo da devoção à causa pública, estóico servidor do povo a partir da marquise esconsa da casa da Rua do Possôlo. Era o aplicado aluno de Bruxelas, o exemplo a seguir no Mediterrâneo, o desbravador do progresso, com o mapa de estradas do ACP permanentemente desactualizado. O tecido empresarial crescia, com pés de barro e frágeis sapatas, mas que interessava, havia pão e circo, CCB e Expo, pontes e viadutos, Fundo Social Europeu e tudo o que mais se quisesse imaginar, à sombra de bafejados oásis de leite e mel, Continentes e Amoreiras, e mais catedrais escancaradas com um simples cartão Visa.
Ao fim de dez anos, um pouco mais que o Criador ao fim de sete, vendo a Obra pronta, V.Exa descansou, e retirou-se. Tentou Belém, mas ingrato, o povo condenou-o a anos no deserto, enquanto aprendizes prosseguiam a sanha fontista e inebriante erguida atrás dos cantos de sereia, apelando ao esbanjamento e luxúria.
No início do novo século, preocupantes sinais do Purgatório indicaram fragilidades na Obra, mas jorrando fundos e verbas, coisa de temerários do Restelo se lhe chamou. À porta estava o novo bezerro de ouro, o euro, a moeda dos fortes, e fortes agora com ela seguiríamos, poderosos, iguais. Do retiro tranquilo, à sombra da modesta reforma de servidor do Estado, livros e loas emulando as virtudes do novo filão foram por V.Exa endossados , qual pitonisa dos futuros que cantam, sob o euro sem nódoa, moeda de fortes e milagreiro caminho para o glorioso domínio da Europa. Migalha a migalha, bitaite a bitaite, foi V.Exa pacientemente cozendo o seu novelo, até que, uma bela manhã de nevoeiro, do púlpito do CCB, filho da dilecta obra, anunciou aos atarantados povos estar de volta, pronto a servir. Não que as gentes o merecessem, mas o país reclamava seriedade, contenção, morgados do Algarve em vez de ostras socialistas. Seria o supremo trono agora, com os guisados da Maria e o apoio de esforçados amigos que, fruto de muito suor e trabalho, haviam vingado no exigente mundo dos negócios, em prol do progresso e do desenvolvimento do país.
Salivando o povo à passagem do Mestre, regressado dos mortos, sem escolhos o conduziram a Belém, onde petiscando umas pataniscas e bolo-rei sem fava, presidiria, qual reitor, às traquinices dos pupilos, por veladas e paternais palavras ameaçando reguadas ou castigos contra a parede. E não contentes, o repetiram segunda vez, e V. Exa, com pungente sacrifício lá continuou aquilíneo cônsul da república, perorando homilias nos dias da pátria e avisando ameaçador contra os perigos e tormentas que os irrequietos alunos não logravam conter. Que preciso era voltar à terra e ao arado, à faina e à vindima, vaticinou V.Exa, coveiro das hortas e traineiras; que chegava de obras faraónicas, alertou, qual faraó de Boliqueime e campeão do betão; que chegava de sacrifícios, estando uns ao leme, para logo aconselhar conformismo e paciência mal mudou o piloto.
Eremita das fragas, paroquial chefe de família, personagem de Camilo e Agustina, desprezando os políticos profissionais mas esquecendo que por junto é o profissional da política há mais anos no poder, preside hoje V.Exa ao país ingrato que, em vinte anos, qual bruxedo ou mau olhado, lhe destruiu a obra feita, como vil criatura que desperta do covil se virou contra o criador, hoje apenas pálida esfinge, arrastando-se entre a solidão de Belém e prosaicas cerimónias com bombeiros e ranchos.
Trinta anos, leva em cena a peça de V.Exa no palco da política, com grandes enchentes no início e grupos arregimentados e idosos na actualidade. Mas, chegando ao fim o terceiro acto, longe da epopeia em que o Bem vence o Mal e todos ficam felizes para sempre, tema V.Exa pelo juízo da História, que, caridosa, talvez em duas linhas de rodapé recorde um fugaz Aníbal, amante de bolo-rei e desconhecedor dos Lusíadas, que durante uns anos pairou como Midas multiplicador e hoje mais não é que um aflito Hamlet nas muralhas de Elsinore, transformado que foi o ouro do bezerro em serradura e sobrevivendo pusilâmine como cinzento Chefe do estado a que isto chegou, não obstante a convicção, que acredito tenha, de ter feito o seu melhor.
Respeitoso e Suburbano, devidamente autorizado pela Sacrossanta Troika

António Maria dos Santos
Sobrevivente (ainda) do Cataclismo de 2011

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

CRÓNICA DE PEDRO ROSA MENDES NA ANTENA 1



Não deixem de ouvir a crónica de Pedro Rosa Mendes, na Antena 1, sobre o programa “Reencontro” da RTP1.Foi a última deste jornalista pois, após a emissão, a direcção de programas da RDP decidiu não renovar o contrato de colaboração ! CENSURA? PRESSÃO DO GOVERNO DE ANGOLA?...